Hoje instalei o Visual Studio LightSwitch Beta para realizar algumas experiências com ele. A instalação foi bem tranquila, basicamente “Next, Next, Finish”.
O setup demora apenas alguns minutinhos e no processo a primeira coisa a ser instalada é o Silverlight 4, isto nos dá uma boa ideia do que vamos encarar pela frente.
Instalação acabada, hora de iniciar o teste e ver do que o LightSwitch é capaz.
Projeto inicial criado partimos para criar uma tabela para armazenar os dados dos visitantes do DEVbr. Criamos o campo e escolhemos seu tipo. O tipo demonstrou-se uma funcionalidade bem interessante, pois mais adiante irá permitir ao controle assumir certas características como máscara, controles específicos, etc.
Após definir a tabela de dados, basta clicar em “+ Screen” e selecionar um modelo de tela a ser criado é possível fazer algumas customizações, alterar textos, posições, tipos de controles, etc.
E finalmente basta apertar F5 e ver o resultado de tudo funcionando e poder sentir o gostinho do LightSwitch.
Neste modelo ele roda como uma Offline Application de Silverlight. Temos 3 campos a serem preenchidos e nada de especial além disso. É como os clássicos formulários do Access só que num modelo “Stand Alone” o que é uma vantagem imensa.
A tela é criada já permite selecionar o visitante sem maior esforço. Ao selecionar o campo a e outra telinha é aberta com os Visitantes cadastrados permitindo a seleção desejada, nesta telinha já existe a funcionalidade de filtro e ordenação. Tudo bastante prático e o melhor de tudo é que não temos nenhum trabalho extra.
Um outro modelo interessante é o famoso “Master/Detail” que nos traz todas as funcionalidades básicas de um CRUD.
Por fim acredito que esta tecnologia tem um futuro promissor, mas nas situações adequadas. Em primeira analise é possível notar que pequenas aplicações e controles simples, cadastros básicos são perfeitamente supridos pela tecnologia. Isto também permite uma nova apresentação para controles de informações que ficavam armazenadas em planilhas de Excel ou bancos do Access. Isto pode se estender muito mais dependendo do poder de customização da ferramenta. Agora é hora de fazer uma análise mais aprofundada e ver até onde podemos chegar.
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